Maíra
Bühler

Longas

Atualmente desenvolve o roteiro do filme “Um casamento”, ganhador do fundo de desenvolvimento Hubert Bals em 2022 e do prêmio de melhor pitching na sessão Punto Género, no Ventana Sur. O filme será seu primeiro longa de ficção como diretora.

Já dirigiu e roteirizou quatro documentários, todos premiados. O último deles, “Diz a Ela Que Me Viu Chorar”, foi rodado num hotel com usuários de crack no qual Maíra e sua equipe permaneceram ao longo de um semestre. Com Matias Mariani dirigiu “A Vida Privada dos Hipopótamos”, sobre um amor louco entre um estadunidense e uma colombiana e “Ela Sonhou que eu Morri”, sobre presos estrangeiros no Brasil. Também é uma das diretoras, ao lado de João Sodré e Paulo Pastorelo, de “Elevado 3.5”, um documentário sobre o Minhocão em São Paulo.

É co-roteirista do longa ficcional sobre a vida de Gal Costa, “Meu Nome É Gal”, em finalização, dirigido por Dandara Ferreira e Lô Politi, produzido pela Paris Filmes. Roteirizou o longa-ficção “Uma Boa Vilã”, uma comédia dramática dirigida por Teo Poppovic e produzida pela Lupa Filmes, em finalização. Também é co-roteirista do filme “Escola sem Muros”, longa-metragem dirigido por Cao Hamburger, produzido pela Gullane e Globo Filmes, em desenvolvimento. Assina pesquisa, argumento e é uma das roteiristas do longa “Cidade Pássaro”, uma ficção franco-brasileiro dirigida por Matias Mariani que estreou na mostra Panorama do Festival de Berlim. Também trabalhou como roteirista em projetos de Anna Muylaert, Beatriz Seigner, Marcelo Caetano entre outros.

 

Séries e TV

É autora com Teo Poppovic de uma série de ficção que está sendo desenvolvida pela Gaumont, em Los Angeles, produtora com a qual trabalhou como roteirista bilíngue na série “Jogo da Corrupção”, para a Amazon, produzida pelo ganhador do Oscar Armando Bo.

Na televisão criou com Cao Hamburger e dirigiu a série reality de 13 episódios “Conversa de Salão”, na GNT,  roteirizou e co- dirigiu com Matias Mariani o telefilme drama “Fios de Ovos”, dirigiu episódios da série documental “Nota 10” para o Canal Futura e foi roteirista do longa “Mãos de Urso” dirigido por Cao Hamburger e Tom Gitahy, ESPN. 

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Prêmios

Seu último filme, o documentário “Diz a Ela Que Me Viu Chorar” (2019), venceu o Prêmio de melhor filme na mostra competitiva internacional do Olhar de Cinema citado pela revista Cahiers du Cinema como um dos melhores festivais do Brasil; Prêmio Especial do Júri no Festival de Havana, o Library Prize, no Cinéma Du Réel, na França, o de Melhor Filme no festival Internacional do Uruguai e o Prêmio Especial do Júri no Infinitto Film Festival

O filme “A Vida Privada dos Hipopótamos” (2014), estreou no FiD - Festival de Marseille e ganhou Prêmio de Melhor Montagem no Festival do Rio e Prêmio da Crítica no CineCeará e menção honrosa no Cachoeira-Doc. O longa “Ela Sonhou Que Eu Morri” (2011) venceu o prêmio de melhor direção no Festival de Paulínia e no FICVIÑA, no Chile.  O filme “Elevado 3.5” (2007), foi ganhador do prêmio de Melhor Filme brasileiro no festival “É Tudo Verdade” e do prêmio Prix Révélation Ambassade de France, no mesmo festival.

O roteiro do filme (2020) “Cidade Pássaro”, dirigido por Matias Mariani, no qual Maíra assina pesquisa, argumento e o roteiro com Matias Mariani, Chika Anadu, Francine Barbosa, Júlia Murat e Roberto Winter foi indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.

 

Outros

Participou de diversos laboratórios e faz consultoria e doctoring.

 

Projetos autorais

Cria e desenvolve projetos autorais - para mais informações, consulte a agência.

 

Formação

Formou-se em Ciências Sociais pela USP e fez mestrado em Antropologia pela mesma universidade.

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