Raquel
Terto
Rio de Janeiro – RJ – Brasil

Séries
Atualmente é roteirista de uma sala de série de ficção coming of age e comédia em desenvolvimento para apresentar a um streaming.
Estreou como roteirista numa série comédia de costumes e young adult de ficção para a Disney/ Star+, onde começou como assistente de roteiro.
Foi colaboradora da série OS PARÇAS para Globoplay e também na produtora VOLTA para uma série de ficção e drama. Além disso criou o projeto audiovisual da websérie “Personagens Negros Acadêmicos da UFRJ” de Giovana Xavier.
Começou como assistente de sala para os canais e produtoras Globoplay (na Formata), Paramount & Amazon (na Glaz), HBO (na Gullane) e Multishow (na Panorâmica).
Cinema
Escreveu os curtas “O menino e a Cafifa”, live action, drama familiar, além de “Adeus e os Orixás”, animação, infanto-juvenil, ambos em desenvolvimento.
Prêmios
1º lugar de projeto de curta-metragem de ficção e drama no “Gira de Projetos Zózimo Bulbul”, 2020-2021 com co autoria do projeto “Doce de Tacho”, inspirado nos contos de Conceição Evaristo, selecionado por executivos e diretores da Netflix e Telecine.
Teve seu projeto “No axé, eu vou”, comédia familiar, sitcom, 05x30min selecionado pelo “Série Lab” para sessões de doctoring em 2021.
Projetos autorais
Cria e desenvolve projetos autorais - para mais informações, consulte a agência.
Outros
Foi curadora do laboratório de projetos de série para o ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual em 2022, além das curadorias que já fez para o Cabíria Festival, sendo em 2022 para séries de ficção e 2021 para séries de não ficção.
Atuou também como membro do Júri da Mostra de Curtas do “Fade To Black Festival” em 2021.
Formação
Em Roteiro pela AIC e Centro Afro Carioca de Cinema Zózimo Bulbul, além de diversos outros cursos livres na área na escola Roteiraria, Navega, Centro Afro Carioca, Stage32 +Netflix e Escrevedeira.
Graduada em História e Mestre em Mídia e Cotidiano ambos pela UFF, no Rio de Janeiro, com a dissertação “Corpos femininos e narrativas simbólicas afro-brasileiras: cotidianidade e (re) existências nas produções audiovisuais do Coletivo Mulheres de Pedra de Guaratiba”. E foi integrante do LABHOI (Laboratório de História Oral e Imagem da UFF) e do LaPA (Laboratório de Pesquisas Aplicadas do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano – PPGMC.
Suas áreas de pesquisa são: cinema e audiovisual; história oral e entrevistas; trajetória de vida, cotidiano e identidades; construção de personagens negros; movimentos sociais e movimento negro.