Juliana
Colares
Recife/ Rio de Janeiro
Autora roteirista
Rede Paradiso de Talentos
True crime, thriller, ação, drama e suspense.
Público adulto.
Séries
Foi roteirista na primeira temporada da série “DOM” para a Amazon, com a Conspiração Filmes.
Integrou a sala de roteiro de uma série de thriller para streaming com a produtora Coração da Selva, e desenvolveu um episódio de série antológica internacional de drama/amor para a Amazon.
Entre os projetos autorais, é criadora de série de thriller jornalístico opcionada pela O2 e criadora do drama sombrio “Mangue Sujo”, sobre uma mulher que tenta salvar a vida do filho, vencedora do primeiro lugar do concurso de roteiros do Festival Guiões, em Lisboa, em 2023, dentre outros prêmios.
Ainda na ficção, fez parte da sala de roteiro de uma série de comédia com viagem no tempo para A Fábrica, escreveu episódios de série de crime para a Kinofilmes e desenvolveu uma road series de dramédia para a Pequena Central. Escreveu a microssérie de animação “Pepeka tá on” para o Universa UOL, com Maria Bopp interpretando a protagonista.
Na não-ficção, foi roteirista das séries “Happy Hour com Mariana Ximenes”, “Bela Cozinha” e “Mulheres na Luta” para o GNT, “Imortais da Academia” e “Latitude, Longitude” para o Canal Curta, “NBA Freestyle” para a Band e “Futura Profissão” para o Canal Futura. Também foi roteirista fixa na Conspiração Filmes.
Longa-metragem
Escreveu o roteiro de um longa-metragem de drama para a produtora Coração da Selva, a partir de uma premissa criada pela atriz, produtora e diretora Virgínia Cavendish, em 2023.
Assina o roteiro, pesquisa e colaboração na montagem do longa documental "Por onde anda Makunaíma?", premiado com o candango de Melhor Filme do Festival de Brasília 2020 e com o prêmio de Melhor Filme Documentário do 25º Inffinito Brazilian Film Festival, em Miami. O longa também foi selecionado para a mostra competitiva do Festival Internacional de Cine de la Habana 2021 e indicado ao Prêmio Abra de Melhor Roteiro de Documentário, da Associação Brasileira de Autores Roteiristas.
Prêmios
Vencedora do primeiro lugar do concurso de roteiros do Festival Guiões, em Lisboa, categoria piloto de séries, com o projeto autoral “Mangue Sujo”, em 2023. Com o mesmo trabalho, foi selecionada para a residência de escrita CDPAI (Curso de Desarrollo de Proyectos Audiovisuales Iberoamericanos), em 2021, ocasião em que contou com consultoria do roteirista espanhol David Muñoz, de A espinha do Diabo, de Guillermo Del Toro.
Também em 2023, a série de não-ficção “Happy Hour com Mariana Ximenes”, em que participou da criação e da escrita dos roteiros, venceu o Venice TV Award, categoria branded Entertainment. A primeira temporada foi exibida no GNT, a produção é da D+.
Em 2022, foi selecionada para a Residência Base, com o longa autoral de drama “Marina”, e finalista do prêmio ABRA na categoria Melhor Roteiro de Documentário, com “Por onde anda Makunaíma?”.
Também recebeu destaques no concurso de roteiros do Frapa 2020, ficando com o 3º lugar na categoria piloto de série, e no ROTA - Festival de Roteiro Audiovisual, em 2019, com o 2º melhor pitching do júri oficial.
Como jornalista recebeu dois dos mais prestigiados prêmios do jornalismo brasileiro, o Esso e o Embratel.
Projetos autorais
Cria e desenvolve projetos autorais - para mais informações, consulte a agência.
Outros
Foi uma das roteiristas da série “Meu corpo não é seu”, sobre violência contra a mulher, para canal do Youtube de mesmo nome.
Formação
Jornalista, atuou por 10 anos nas áreas de política, polícia, justiça, saúde, educação, urbanismo e direitos humanos. Atualmente é roteirista de ficção, documental, entretenimento e institucional.
Fez a formação de roteiros na AIC, o Workshop Criação para roteiro audiovisual com Miguel Machalski (Instituto B_arco), Masterclass sobre séries de TV, Roteiro de Piloto, Roteiro Adaptado e o curso avançado de escrita de cena com David F. Mendes, além do curso de roteiro para animação infantil, com Gabriella Mancini e Estruturas narrativas para longas-metragens, com Alice Name-Bomtempo e Vitor Medeiros (2020).